quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

POSSE

Mesmo sem abrir os olhos, sei que estou acordado, e ja uma contração em meu estomago faz com que eu entenda, sim é hoje. A tempos faço isso, sessão oras bolas, ja se foram inumeras, nem todas em grande estilo, nem todas inesquecíveis mas foram sessões e todas tem seu valor. Mas hoje, hoje desejo com todas as fibras de Meu ser tomar posse. Venho remoendo isso a dias, meses, anos, não pretendo e, nem de longe, penso em me conter. Dedicarei a elas, absolutamente todo Meu calor, vontade, tesão e taras.... Vou tomar banho, pois ja me levantei completamente excitado, lembro-me vagamente de me levantar assim ainda garoto, incrivel como o tempo passa. Mesmo a agua fria de manhã não me deixa em paz, não refresca, não diminui meu impeto. Faço a barba como um noivo, impecável, saio do banheiro e meu robbe vai na frente, situação até que comica, finalmente separo e presto atenção ao q vou vestir, como todas ou a maioria de minhas roupas são pretas, nunca me atenho a isso mas hoje não. Como um cirurgião, separo peça a peça, procurando uma combinação perfeita em toda aquela cor preta. Interessante ter sido essa a cor escolhida como padrão para os praticantes de sadomasoquismo, ja fiz sessão de branco, é a cor natural do uniforme de marinha, e minha escrava na época tinha essa tara, pena que sangue não sai e tive que jogar a camisa fora, mas valeu. Meias, calça, camisa, gravata, paletó, sem tempo a perder com cuecas, hoje não vou usar isso, mas essa excitação implacável pode me trazer transtornos, afinal, ainda irei ao trabalho, então cuecas também. Interessante, tenho inumeros frascos de perfume, presentes e mimos que elas me dão....hummm base em ferormônios, vejamos se isso funciona.... Meu arsenal completo ja esta em meu porta malas, vou sorridente no transito caotico desta cidade incrivel, sampa, quanto mais rodo, ela ainda me da sempre a impressão de estar crescendo. Meu celular toca quando ja estou tomando meu café, na mesma padaria que vou a anos. Vejo e me arrepio, estranho, esse contato pela manhã ja se tornou quase rotineiro, então porque?... Dono bom dia, sua kajira fica feliz em saudá-lo nesta manhã, a mesma frase, a mesma voz, qse a mesma entonação, e fico realmente feliz em ouvi-la, após todo esse tempo, estou reaprendendo a amar a minha escrava?... Bom dia... o tempo me parece bom mas, sampa é assim, sempre imprevisivel, como foi sua noite? como vc está? Ela passa a descrever um cenário hora terrivel, hora comico, de todos os nuances de seu dia, e aprecio cada silaba com um vigor visivel a esta hora. A pequena garçonete retorna a minha mesa pela quinta vez e ainda sorridente. Mudo a entonação e sinto que ela se arrepia do outro lado. Quero você hoje, te pego as dezoito horas... Sim Meu Master, onde? E saio da padaria, como um artilheiro de marinha que derrubou um caça. O dia passa lentamente, e nada de incomum ocorre,a não ser pelo fato de a recepcionista vir me trazer os jornais e quase de tudo, a secretária me trouxe café, até uma colega que pouco fala comigo a não ser sobre trabalho, teve um assunto ameno e bem fluente.... e claro não deixei de notar os sorrisos. Creio que o perfume enfim, tem seu valor. Fiz um lanche, e me acabei em frutas, quero estar bem, e muito bem hoje. Relógio insano, 16:00, dois dias depois 16:10. Finalmente saio, entro no carro e meu sorriso fica maior que meu para-brisas. Ela esta simplesmente linda, acho que nunca a vi mais linda, nem quando nos conhecemos após meses de papo no msn, alguns anos atrás.... Desço e lhe abro a porta. Ela inclina levemente a cabeça, sua kajira pede pra lhe beijar as mãos Master. Quase que rasgo a calça, hoje realmente estou a mil. Entre que iremos buscar suas irmãs, elas ainda não sabem de minhas intenções. Que bom Dono, vai ser divertido pega-las sem avisar, vão ficar doidas, e essa era minha intenção. Chego quinze minutos depois, interfone, olá. DONO?? que houve algum problema??? Vista-se de gala e desça... mas, mas, mas dono nossa eu..., vc tem vinte minutos e contando. Dono sobe, tome um café, estou horrivel e..., 19 minutos e contando... MEUS OCEANOS, AAHHH, TO INDO, SOCORRO!!!!! 40 minutos depois quase chorando, ela vem num vestido brilhante, acho que de seda, vermelho, cabelos em coque, altos altissimos simplismente perfeita. Ela inclina levemente a cabeça, sua kajira pede pra lhe beijar as mãos Master. Bendita cueca, ainda bem que estica e é nova. Fecho levemente a porta assim que ela se acomoda. Vocês podem conversar, hoje, desejo muita alegria, muita alegria mesmo. Mais meia hora depois, ja rindo de algumas piadas e inevitaveis fofocas do meio S&m. Toco a campainha, uma, duas vezes, ela aparece sobre a sacada... DONO???? É um sobrado, como tem vaga pra dois carros, paro o meu la dentro. Chego a porta ela esta enrolada numa toalha. Estava no banho, DONO, não sabia, não ligou, não haviam recados, nossa meninas oiiii. Ela inclina levemente a cabeça, sua kajira pede pra lhe beijar as mãos Master. Sentei no sofá da sala e pedi agua gelada, não sou de ferro, e calças rasgam. Vc tem vinte minutos, como vê suas irmãs estão de gala, vista-se. DONO podemos subir pros retoques??? Podem. Um frenesi se instala, kajiras, mesmo adestradas são barulhentas, mas hoje, estou a mil. Após um século de abre e fecha portas, toc toc de saltos, tira e põe, vai, vai, vai... Estão as minhas três realizaçoes na vida, em nadu. Me recosto no sofá, e aguardo as saudações. DONO, aqui se encontram suas kajiras, prontas para tudo o que desejar, esperando sempre poderem agrada-lo completamente. Não infarto porque sou sagaz, cuido da saude, malho, comidas saudáveis, etc. Buenas, vamos ao restaurante que nos conhecemos, vamos jantar e conversar bastante. Saiu um "EEEEE" como torcida de futebol. E o jantar foi realmente muito agradável. Em dado momento passei a lembrar de como tudo começou, de todos os solavancos, brigas, diz que diz e num diz nada, que era impossivel, que iriam devolver coleira que isso que aquilo, mas enfim, não sem minha tsunami, aki estamos, juntos. O pessoal do restaurante que porventura estava cheio, pirou, pois adquirimos uns habitos, mesmo entre baunis, não economizamos, caricias, beijos, afagos enfim, no baunis, sou o "namorado delas", acredito que devam estranhar um pouco, afinal são três mulheres e um homem e elas usam coleiras iguais, mas vestidos e cores diferentes, nisso fui voto vencido. Voltamos para o sobrado, por ser o local mais adequado, pelo fato de não termos vizinhos, e um dos quartos, ter sido transformado em minha dungeon particular. Mesmo assim, pego todas as novas peças para serem utilizadas e ordeno que elas as carreguem. Gurias, sonhei com isso, ja faz um bom tempo que venho organizando essa sessão, espero que todas estejam muito bem, pois hoje, desejo me superar. Pretendo ir revezando porem, sem fazer questão alguma de ordem de uso, estejam o tempo todo prontas. Em uma so voz, ouço o mais lindo dos consentimentos, Sim DONO. Rapidamente, amarro minha ruiva punhos e tornozelos em "x" nas costas da coluna, deixando que ela fique de joelhos sobre apoios de tampinhas de garrafa, de modo que, qualquer movimento sempre irá fazer com que tudo acabe doendo, enfio um dildo, com vibrador ligado, numa haste e penetro nela, apoiando no tapete, quanto mais ela se mexer, mais o dildo entra e o joelhos esfolam. Amarro as mãos numa trama de bondage nas costas de minha galega, afim de que não mexa os braços e usando de um suporte no teto puxo-lhe as mãos fazendo com que ela fique curvada, nariz quase nos joelhos, bem incomodo, coloco um pallet sob seus pés e fixo seus dedões nele com parafusos em "U" limitando totalmente qualquer movimento. Para minha morena, amarro seus bicos de seio e usando outro suporte no teto levanto-a qse a deixando nas pontas dos pés, amarro seus pulsos em um de seus tornozelos a deixando apoiada apenas em uma perna. Tendo o cenário quase pronto, verifico se todas estão em suas posições, ja ouço gemidos e murmurios baixos, espero que eles se tornem uma sinfonia muito em breve. Acendo e reservo em uma mesa algumas velas, mas mesmo assim deixo derretendo, numa panela, parafina, em um pequeno fogão de acampamento. Enfim retiro de minha pasta os novos brinquedos. Um flogg de arame farpado, um aparelho sofisticado que permite dar choques eletricos, uma luva de couro com pregos, um chicote de couro cru curtido de 1,50mt, mas que pesa aproximadamente 10kg. Na ruiva de joelhos o aparelho de choques... Na galega curvada, o flogg... Na morena equilibrista o chicote... O que se segue é o uso frenetico de cada aparelho da forma mais intensa em cada uma delas, sem pressa alguma, me deleitando com cada murmurio, respirações sofregadas, suores intensos, tremores, musculos se retesando sem controle. Fazendo uso constante de outros vibradores, arranco de cada uma, orgasmos alucinados, não uma nem duas, mas a quase exaustão de todas... Outros consolos são penetrados em seus anus, trazendo ainda mais agonias. Eu realmente não prestando atenção ao tempo e desejando que o tempo parasse naquela noite, o fundo musical dava o ritmo de cada chicotada. Em dado momento as solto e troco de posição e torno a fazer isso, de forma que todas experimentem tudo de forma igual, sem perderem absolutamente nada do que fazia com cada uma, a seu tempo. O toque final foi um intenso banho a três de parafina.... E, ao término, ja visualizava outras sessões, observando minhas três posses arfando no chão, olhando, ora assustadas, ora contidas, ora devassas, ora entregues, em meus olhos.....

2 comentários:

  1. Uauuuu...
    SR,
    esse conto é ótimo =D
    Eu disse que escreve de um jeito único =)
    Continuo sua fã..rs..
    Bjos

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  2. Esse texto é tão o SR!!!
    Que medo rrsrs!!!
    Parabéns Master!!!
    O SR escreve deliciosamente..
    Bjnho
    bella

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